Os dons e o fruto do Espírito Santo
Este é um tipo de mensagem que já foi escrito por outras pessoas, mas gostaria de colocar meu ponto de vista a respeito disso. A Bíblia diz que quando o Espírito Santo habita em nós, Ele produz em nós os dons do Espírito e o fruto do Espírito.
Os dons seriam como que um poder concedido por Deus ao cristão para curar, ministrar a Palavra de Deus, falar línguas estranhas, interpretar essas línguas estranhas, entre outras coisas. Uma capacidade não-humana para realizar feitos pela vontade de Deus.
Já o fruto, claramente dito pelo apóstolo Paulo, são virtudes que o cristão adquire por ter o Espírito Santo dentro de si. Uma capacidade não-humana de ser aquilo que Deus quer que sejamos.
A grande questão sobre isso é que vejo cristãos almejando mais os dons do que o fruto. Vejo cristãos preocupadíssimos em falar em línguas, em curar, mas nem um pouco preocupados em serem amorosos, pacientes, mansos, pacificadores, bondosos... É uma triste realidade, pois o objetivo dos dons certamente é o fruto. De que valem os dons, as curas, os feitos? Para pessoas ficarem se vangloriando dos tais? Auto-afirmação de que é uma pessoa de Deus?
É claro que quando o Espírito Santo produz suas virtudes em nós, realizamos feitos consequentes dessas virtudes, pois quem tem o amor de Deus dentro de si vai realizar feitos por causa desse amor. Mas as pessoas querem unção, curar enfermos, evangelizar, falar em línguas, ser prósperos, mas não querem perdoar aquela pessoa que lhe fez mal, não querem assistir os necessitados, não querem comunhão com as pessoas.
Então eu pergunto: Jesus Cristo é visto em uma pessoa pelo que ela faz ou pelo que ela é? Querem imitar Jesus nas coisas que Ele faz, mas não querem ser como Jesus é.
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança." (Gálatas 5:22)
"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria." (I Coríntios 13:1-3)
Os dons seriam como que um poder concedido por Deus ao cristão para curar, ministrar a Palavra de Deus, falar línguas estranhas, interpretar essas línguas estranhas, entre outras coisas. Uma capacidade não-humana para realizar feitos pela vontade de Deus.
Já o fruto, claramente dito pelo apóstolo Paulo, são virtudes que o cristão adquire por ter o Espírito Santo dentro de si. Uma capacidade não-humana de ser aquilo que Deus quer que sejamos.
A grande questão sobre isso é que vejo cristãos almejando mais os dons do que o fruto. Vejo cristãos preocupadíssimos em falar em línguas, em curar, mas nem um pouco preocupados em serem amorosos, pacientes, mansos, pacificadores, bondosos... É uma triste realidade, pois o objetivo dos dons certamente é o fruto. De que valem os dons, as curas, os feitos? Para pessoas ficarem se vangloriando dos tais? Auto-afirmação de que é uma pessoa de Deus?
É claro que quando o Espírito Santo produz suas virtudes em nós, realizamos feitos consequentes dessas virtudes, pois quem tem o amor de Deus dentro de si vai realizar feitos por causa desse amor. Mas as pessoas querem unção, curar enfermos, evangelizar, falar em línguas, ser prósperos, mas não querem perdoar aquela pessoa que lhe fez mal, não querem assistir os necessitados, não querem comunhão com as pessoas.
Então eu pergunto: Jesus Cristo é visto em uma pessoa pelo que ela faz ou pelo que ela é? Querem imitar Jesus nas coisas que Ele faz, mas não querem ser como Jesus é.
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança." (Gálatas 5:22)
"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria." (I Coríntios 13:1-3)
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