Infância espiritual
Muito boa essa postagem do pastor Antônio Carlos Costa, da Igreja Presbiteriana da Barra da Tijuca. É um dos pastores que acompanho no seu blog Palavra Plena, indicado em meu blog. Compartilho com ele essa idéia de que o Antigo Testamento retrata a relação do homem com Deus como numa infância. Numa época onde, para relacionar-se com Deus, leis e promessas terrenas eram necessárias para conduzir o homem até Cristo. Em Cristo, a igreja precisa amadurecer e entender que leis e promessas não são necessárias, quando a relação com Deus é alicerçada em amor. Primeiro dEle para conosco e depois nosso para com Ele em resposta ao Seu. Quando há esse amor, a lei torna-se desnecessária. E as promessas de vitória, insignificantes. Principalmente porque nessa relação de amor, Deus vai revelando sua vontade cada vez mais clara de nos tornar à imagem de semelhança de Seu Filho e homem perfeito, Jesus Cristo. Para a Sua glória e para o nosso bem.
QUANDO A IGREJA VOLTA À INFÂNCIA
(http://palavraplena.typepad.com/accosta/2010/07/quando-a-igreja-volta-%C3%A0-infancia.html)
A igreja do Antigo Testamento vivia na infância espiritual. Os próprios profetas de Israel, proclamavam a chegada de um dia no qual Deus teria como adoradores -crentes melhores-, que a partir de um coração "despetrificado" lhe apresentariam um culto puro. Essa igreja dependia por demais dessas promessas terrenas, que foram dadas graciosamente por Deus, para estimular seus servos à fidelidade a Deus.
No Novo Testamento, percebe-se com clareza, que a ênfase é posta na dimensão eterna da vida. A igreja é levada in totum a compreender que melhor do que morar numa terra onde mana leite e mel, é ter Deus como amigo. Ninguém era estimulado a desprezar as bençãos temporais de Deus, mas ninguém era estimulado a nelas colocar o coração.
Os pastores brasileiros estão chamando a igreja de volta para o jardim de infância. O discurso é infantil, o culto é para meninos e meninas, que adoram movimento e barulho, e detestam parar para pensar. Mimam os membros de sua igreja, que acabam esperando da vida, o que o evangelho não promete. Por isso, tantos crentes despreparados para enfrentar a vida, com suas perdas, dilemas e lutos. Vida que só faz sentindo, quando nossos afetos estão postos naquela realidade onde não entra o luto e toda lágrima é enxugada pelo próprio Deus.
QUANDO A IGREJA VOLTA À INFÂNCIA
(http://palavraplena.typepad.com/accosta/2010/07/quando-a-igreja-volta-%C3%A0-infancia.html)
A igreja do Antigo Testamento vivia na infância espiritual. Os próprios profetas de Israel, proclamavam a chegada de um dia no qual Deus teria como adoradores -crentes melhores-, que a partir de um coração "despetrificado" lhe apresentariam um culto puro. Essa igreja dependia por demais dessas promessas terrenas, que foram dadas graciosamente por Deus, para estimular seus servos à fidelidade a Deus.
No Novo Testamento, percebe-se com clareza, que a ênfase é posta na dimensão eterna da vida. A igreja é levada in totum a compreender que melhor do que morar numa terra onde mana leite e mel, é ter Deus como amigo. Ninguém era estimulado a desprezar as bençãos temporais de Deus, mas ninguém era estimulado a nelas colocar o coração.
Os pastores brasileiros estão chamando a igreja de volta para o jardim de infância. O discurso é infantil, o culto é para meninos e meninas, que adoram movimento e barulho, e detestam parar para pensar. Mimam os membros de sua igreja, que acabam esperando da vida, o que o evangelho não promete. Por isso, tantos crentes despreparados para enfrentar a vida, com suas perdas, dilemas e lutos. Vida que só faz sentindo, quando nossos afetos estão postos naquela realidade onde não entra o luto e toda lágrima é enxugada pelo próprio Deus.
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