Duas libertações
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:32)
"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." (João 8:36)
"Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade." (2 Coríntios 3:17)
Quando se fala de libertação em nosso meio cristão, geralmente está se falando de um tipo de libertação: a libertação dos espíritos imundos. Quando se expulsa um demônio de alguém, esse alguém que estava possesso, oprimido, cativo, torna-se livre desse mal. Algumas pessoas inclusive, sob o domínio de demônios, faz coisas que por si própria não faria. Eu acredito nessas coisas, pois Nosso Senhor Jesus Cristo falou muitas vezes sobre esses espíritos e os expulsou da vida de muitos, conforme registrado nos evangelhos. Aliás, Jesus disse que, entre os que creem, isso continuaria acontecendo: "E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios..." (Marcos 16:17). Glória ao Deus libertador, pois meus olhos já viram muitas pessoas sendo libertas dos demônios, causadores e/ou alimentadores de muitos problemas, vícios, traumas e tantas outras mazelas. Aleluia!
Mas tem um outro tipo de libertação que nós precisamos experimentar: a libertação do sistema religioso. Muitas igrejas dizem não promover religião, professam corretamente que seguir Jesus não é seguir religião, mas consciente ou inconscientemente criam um sistema religioso para que as pessoas sigam. E usam até mesmo a própria Bíblia para sustentar isso. E num sistema religioso, eu me relaciono com um deus ou com um espírito superior obedecendo regras, fazendo obrigações e, com isso, ele se compromete a me aceitar e a resolver meus problemas, fazer favores a mim. É uma troca, relação de méritos e deméritos. Se eu não faço, não tenho o direito de reinvidicar desse deus nada, mas se faço, aí eu posso reinvidicar o favor dele para comigo.
Mas o Antigo Testamento... a lei de Moisés diz... sim, é verdade. Só que a lei de Moisés representa justamente um sistema religioso, o Judaísmo. O raciocínio da lei é esse mesmo, antes de Jesus era assim mesmo que funcionava, mesmo com o Deus-Pai. Porém, não era assim que Deus queria que fosse, nunca foi. E em Jesus Cristo, somos livres desse sistema. Com Jesus, o Reino de Deus chegou até nós gratuitamente, independente dos pecados que cometemos. Estamos livres do peso que a lei nos impunha. E isso está na Bíblia, no Novo Testamento, em Jesus e nos discípulos.
Se não estou mais preso à lei de Moisés, então como eu me relaciono com Deus? No amor. Ele nos ama tanto que perdoou e perdoa todos os nossos pecados e a única condição pra isso é crer em Jesus Cristo, crer que Ele acertou nossas contas com Deus dando sua vida e derramando o seu sangue por nós e nos reconciliando com Deus. E eu amo tanto esse Deus que, por causa desse amor, dedico minha vida a fazer tudo para a glória dEle e deixo de lado tudo o que me afasta dEle.
E o que faço para receber o favor de Deus? Peça a Ele e confie. Não precisa fazer sacrifícios, nem obrigações, não é uma troca. Deus fará o que tiver que ser feito e não fará o que Ele sabe que não é para ser feito. Seja livre, ou seja, responsável para tomar as decisões da sua vida e tenha Jesus Cristo e os seus ensinamentos como parâmetro para que suas escolhas sejam as melhores possíveis e produzam frutos benéficos para a sua vida e a vida de todos que estão à sua volta.
Liberte-se!
"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." (João 8:36)
"Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade." (2 Coríntios 3:17)
Quando se fala de libertação em nosso meio cristão, geralmente está se falando de um tipo de libertação: a libertação dos espíritos imundos. Quando se expulsa um demônio de alguém, esse alguém que estava possesso, oprimido, cativo, torna-se livre desse mal. Algumas pessoas inclusive, sob o domínio de demônios, faz coisas que por si própria não faria. Eu acredito nessas coisas, pois Nosso Senhor Jesus Cristo falou muitas vezes sobre esses espíritos e os expulsou da vida de muitos, conforme registrado nos evangelhos. Aliás, Jesus disse que, entre os que creem, isso continuaria acontecendo: "E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios..." (Marcos 16:17). Glória ao Deus libertador, pois meus olhos já viram muitas pessoas sendo libertas dos demônios, causadores e/ou alimentadores de muitos problemas, vícios, traumas e tantas outras mazelas. Aleluia!
Mas tem um outro tipo de libertação que nós precisamos experimentar: a libertação do sistema religioso. Muitas igrejas dizem não promover religião, professam corretamente que seguir Jesus não é seguir religião, mas consciente ou inconscientemente criam um sistema religioso para que as pessoas sigam. E usam até mesmo a própria Bíblia para sustentar isso. E num sistema religioso, eu me relaciono com um deus ou com um espírito superior obedecendo regras, fazendo obrigações e, com isso, ele se compromete a me aceitar e a resolver meus problemas, fazer favores a mim. É uma troca, relação de méritos e deméritos. Se eu não faço, não tenho o direito de reinvidicar desse deus nada, mas se faço, aí eu posso reinvidicar o favor dele para comigo.
Mas o Antigo Testamento... a lei de Moisés diz... sim, é verdade. Só que a lei de Moisés representa justamente um sistema religioso, o Judaísmo. O raciocínio da lei é esse mesmo, antes de Jesus era assim mesmo que funcionava, mesmo com o Deus-Pai. Porém, não era assim que Deus queria que fosse, nunca foi. E em Jesus Cristo, somos livres desse sistema. Com Jesus, o Reino de Deus chegou até nós gratuitamente, independente dos pecados que cometemos. Estamos livres do peso que a lei nos impunha. E isso está na Bíblia, no Novo Testamento, em Jesus e nos discípulos.
Se não estou mais preso à lei de Moisés, então como eu me relaciono com Deus? No amor. Ele nos ama tanto que perdoou e perdoa todos os nossos pecados e a única condição pra isso é crer em Jesus Cristo, crer que Ele acertou nossas contas com Deus dando sua vida e derramando o seu sangue por nós e nos reconciliando com Deus. E eu amo tanto esse Deus que, por causa desse amor, dedico minha vida a fazer tudo para a glória dEle e deixo de lado tudo o que me afasta dEle.
E o que faço para receber o favor de Deus? Peça a Ele e confie. Não precisa fazer sacrifícios, nem obrigações, não é uma troca. Deus fará o que tiver que ser feito e não fará o que Ele sabe que não é para ser feito. Seja livre, ou seja, responsável para tomar as decisões da sua vida e tenha Jesus Cristo e os seus ensinamentos como parâmetro para que suas escolhas sejam as melhores possíveis e produzam frutos benéficos para a sua vida e a vida de todos que estão à sua volta.
Liberte-se!
Fantástico, Jorge. Um dos melhores textos que vc já postou! Grande abraço, meu irmão!
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