Como eu os amei
Certa vez Jesus foi indagado sobre qual seria o maior mandamento da Lei e respondeu: "‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mateus 22:36-40).
E numa outra ocasião, disse Jesus aos seus discípulos: "Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros" (João 13:34-35).
À primeira vista, parecem ser discursos semelhantes. Contudo, o discurso relatado no Evangelho de João complementa o discurso do Evangelho de Mateus porque indica para nós o tipo de amor que devemos expressar uns aos outros: o amor de Jesus!
Portanto, o amor que devemos ter uns pelos outros tem que ser como o amor que Jesus tem por nós. Eu devo amar meu próximo da mesma maneira que Jesus me ama! Jesus faz do seu amor o modelo de como eu devo amar. Esse amor, de Jesus por nós, é chamado na Bíblia de ágape no original grego (αγαπην). É o amor divino, sacrificial, pois por amor de nós, Jesus oferece sua vida em sacrifício na cruz. Por isso, Ele, em mais uma ocasião, fala novamente sobre este novo mandamento e complementa: "O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos" (João 15:12-13).
É desta forma que nós devemos amar uns aos outros, com disposição sacrificial. Oferecer de nós para o bem do outro: nosso tempo, nossos talentos, nossos recursos, nosso carinho, nosso afeto, nossa vida se for preciso! Perceberemos que esse padrão de amor exigido por Jesus é demasiadamente difícil para nós expressarmos, não conseguimos oferecer o ágape de Jesus ao nosso próximo. Contudo, nunca devemos perder de vista que esse é o ideal de amor que Deus deseja ver em nós e então persegui-lo.
Um outro tipo de amor, o philos (também do grego φιλια), é o amor da amizade, fraterno, um amor mais próximo do que naturalmente oferecemos uns aos outros. Mas esse amor não é disposto a tudo pelo outro, pois depende de quem é o outro, depende do que vai me exigir doar, renunciar ou perder em favor desse outro, depende do que vou receber em troca do outro.
Há ainda o eros (no grego ἔρως), que é o amor conjugal, dos amantes. O amor apaixonado, de natureza romântica e sexual.
E numa outra ocasião, disse Jesus aos seus discípulos: "Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros" (João 13:34-35).
À primeira vista, parecem ser discursos semelhantes. Contudo, o discurso relatado no Evangelho de João complementa o discurso do Evangelho de Mateus porque indica para nós o tipo de amor que devemos expressar uns aos outros: o amor de Jesus!
Portanto, o amor que devemos ter uns pelos outros tem que ser como o amor que Jesus tem por nós. Eu devo amar meu próximo da mesma maneira que Jesus me ama! Jesus faz do seu amor o modelo de como eu devo amar. Esse amor, de Jesus por nós, é chamado na Bíblia de ágape no original grego (αγαπην). É o amor divino, sacrificial, pois por amor de nós, Jesus oferece sua vida em sacrifício na cruz. Por isso, Ele, em mais uma ocasião, fala novamente sobre este novo mandamento e complementa: "O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos" (João 15:12-13).
É desta forma que nós devemos amar uns aos outros, com disposição sacrificial. Oferecer de nós para o bem do outro: nosso tempo, nossos talentos, nossos recursos, nosso carinho, nosso afeto, nossa vida se for preciso! Perceberemos que esse padrão de amor exigido por Jesus é demasiadamente difícil para nós expressarmos, não conseguimos oferecer o ágape de Jesus ao nosso próximo. Contudo, nunca devemos perder de vista que esse é o ideal de amor que Deus deseja ver em nós e então persegui-lo.
Um outro tipo de amor, o philos (também do grego φιλια), é o amor da amizade, fraterno, um amor mais próximo do que naturalmente oferecemos uns aos outros. Mas esse amor não é disposto a tudo pelo outro, pois depende de quem é o outro, depende do que vai me exigir doar, renunciar ou perder em favor desse outro, depende do que vou receber em troca do outro.
Há ainda o eros (no grego ἔρως), que é o amor conjugal, dos amantes. O amor apaixonado, de natureza romântica e sexual.
22:37
Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Mateus 22:37
Mateus 22:37
Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Mateus 22:37
Mateus 22:37
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