Avatar
Neste fim de semana fui ao cinema assistir Avatar em 3D. Nunca havia assistido um filme numa sala 3D e confesso que não me empolguei muito. Tirando algumas cenas em que parecia que os personagens saíam da tela, não vi mais nada de inovador. Esperava mais, talvez não fosse o filme ideal de se ver em 3D. Mas do novo filme de James Cameron, eu gostei muito.
Bom, a história em si não é nova. O protagonista entrando em contato com outra raça, aprendendo com eles, conhecendo seus valores, apaixonando-se por uma mulher e lutando contra seu próprio povo para proteger seu novo povo, eu já vi em filmes como Dança com Lobos e O Último Samurai. Mas neste filme, Cameron adicionou questões atuais, como o desrespeito ao meio ambiente, a existência de vida extraterrestre e de planetas semelhantes à Terra, genética, além (é claro) dos efeitos especiais e da tecnologia empregada na produção do filme. Daí o estrondoso sucesso, na minha opinião. Tão brilhante quanto seu outro filme de sucesso, Titanic.
Há um lado místico em Avatar. Prato cheio para muitos postagens sobre o que significa a palavra Avatar, sobre Eywa, a mãe-natureza de Pandora, coisas que cristãos tenham lá sua razão de criticar. Mas sinceramente não vou perder tempo falando sobre isso, acho que dão uma importância muito grande para algo que qualquer cristão sabe que diverge da Bíblia. E ponto.
Prefiro falar de algo que realmente nos faz refletir na necessidade do ser humano se voltar para Deus. Porque esse filme mostra claramente o quanto nós, seres humanos, estamos e somos doentes. O que no filme se quer fazer com os nativos de Pandora, já fizemos com os índios, os negros, os maias, os incas, e outras civilizações. E sempre pelo mesmo motivo: poder, dinheiro, riqueza. O que se faz com o ecossistema de Pandora, já fazemos com a nossa própria natureza. Inclusive, no filme, ao "falar" com Eywa, Jake diz que o povo do céu já havia destruido o verde de seu próprio planeta e agora iria fazer o mesmo com Pandora. Isso me faz lembrar das tentativas até agora inúteis que nossos líderes têm feito para diminuir as emissões de gás carbônico e minimizar o aquecimento global. Inúteis porque esbarra no fato de que os países ricos terão de abrir mão de seu crescimento econômico e eles não fazem isso nem custando o futuro do planeta, de nossa existência.
Todo nosso "progresso" tem custado a nossa própria destruição. E pra mim, isso tem um motivo muito simples: a falta de Deus. Porque se Deus, o Criador, criou tudo perfeito e nós estamos destruindo tudo o que Ele criou, inclusive nós mesmos, não estamos fazendo Sua Vontade. Se Deus fosse o Senhor dos seres humanos, não estaríamos caminhando para nossa própria destruição. O deus dos homens tem sido o seu próprio ego, o dinheiro, o poder, o sexo, os seus próprios prazeres. É o "cada um por si", "meu pirão primeiro" e se eu estou bem (ou no máximo minha família está bem), o resto não me importa.
Tem um jeito certo de ser humano. E o que nós cristãos temos proclamado é que esse jeito certo está na pessoa de Jesus Cristo. Sendo como Cristo, estamos sendo os seres humanos que Deus sempre quis que fôssemos. Só que estamos tão doentes, mas tão doentes, que nossa pecaminosidade é irreversível enquanto humanos. Somos incapazes de nos curarmos e nos tornarmos perfeitos como nosso Mestre. Só tem um jeito: reconhecermos que somos doentes e clamarmos a Deus por cura; reconhecermos nossa culpa e clamar a Deus por perdão. Nossa cura e nosso perdão está no corpo e no sangue de Cristo, pois este corpo foi danificado e este sangue foi derramado em troca de nosso próprio corpo e sangue. Por amor, Cristo deu sua vida em lugar da nossa. Por amor, Cristo se fez mortal e morreu nossa morte. E ressuscitou, abrindo caminho para todos que crerem no que Ele fez por amor, quando morrerem com Ele, ressuscitem com Ele. E, enquanto vivermos aqui, pela atuação do Espírito Santo em nós, a gente vai se esforçando para ser menos doentes, menos pecadores, mais amorosos, mais solidários, mais humanos, o quanto for possível para honrar a graça de Deus, para a glória de Deus e para anunciar ao mundo que só em Jesus Cristo é possível se reconciliar com o Pai.
Bom, a história em si não é nova. O protagonista entrando em contato com outra raça, aprendendo com eles, conhecendo seus valores, apaixonando-se por uma mulher e lutando contra seu próprio povo para proteger seu novo povo, eu já vi em filmes como Dança com Lobos e O Último Samurai. Mas neste filme, Cameron adicionou questões atuais, como o desrespeito ao meio ambiente, a existência de vida extraterrestre e de planetas semelhantes à Terra, genética, além (é claro) dos efeitos especiais e da tecnologia empregada na produção do filme. Daí o estrondoso sucesso, na minha opinião. Tão brilhante quanto seu outro filme de sucesso, Titanic.
Há um lado místico em Avatar. Prato cheio para muitos postagens sobre o que significa a palavra Avatar, sobre Eywa, a mãe-natureza de Pandora, coisas que cristãos tenham lá sua razão de criticar. Mas sinceramente não vou perder tempo falando sobre isso, acho que dão uma importância muito grande para algo que qualquer cristão sabe que diverge da Bíblia. E ponto.
Prefiro falar de algo que realmente nos faz refletir na necessidade do ser humano se voltar para Deus. Porque esse filme mostra claramente o quanto nós, seres humanos, estamos e somos doentes. O que no filme se quer fazer com os nativos de Pandora, já fizemos com os índios, os negros, os maias, os incas, e outras civilizações. E sempre pelo mesmo motivo: poder, dinheiro, riqueza. O que se faz com o ecossistema de Pandora, já fazemos com a nossa própria natureza. Inclusive, no filme, ao "falar" com Eywa, Jake diz que o povo do céu já havia destruido o verde de seu próprio planeta e agora iria fazer o mesmo com Pandora. Isso me faz lembrar das tentativas até agora inúteis que nossos líderes têm feito para diminuir as emissões de gás carbônico e minimizar o aquecimento global. Inúteis porque esbarra no fato de que os países ricos terão de abrir mão de seu crescimento econômico e eles não fazem isso nem custando o futuro do planeta, de nossa existência.
Todo nosso "progresso" tem custado a nossa própria destruição. E pra mim, isso tem um motivo muito simples: a falta de Deus. Porque se Deus, o Criador, criou tudo perfeito e nós estamos destruindo tudo o que Ele criou, inclusive nós mesmos, não estamos fazendo Sua Vontade. Se Deus fosse o Senhor dos seres humanos, não estaríamos caminhando para nossa própria destruição. O deus dos homens tem sido o seu próprio ego, o dinheiro, o poder, o sexo, os seus próprios prazeres. É o "cada um por si", "meu pirão primeiro" e se eu estou bem (ou no máximo minha família está bem), o resto não me importa.
Tem um jeito certo de ser humano. E o que nós cristãos temos proclamado é que esse jeito certo está na pessoa de Jesus Cristo. Sendo como Cristo, estamos sendo os seres humanos que Deus sempre quis que fôssemos. Só que estamos tão doentes, mas tão doentes, que nossa pecaminosidade é irreversível enquanto humanos. Somos incapazes de nos curarmos e nos tornarmos perfeitos como nosso Mestre. Só tem um jeito: reconhecermos que somos doentes e clamarmos a Deus por cura; reconhecermos nossa culpa e clamar a Deus por perdão. Nossa cura e nosso perdão está no corpo e no sangue de Cristo, pois este corpo foi danificado e este sangue foi derramado em troca de nosso próprio corpo e sangue. Por amor, Cristo deu sua vida em lugar da nossa. Por amor, Cristo se fez mortal e morreu nossa morte. E ressuscitou, abrindo caminho para todos que crerem no que Ele fez por amor, quando morrerem com Ele, ressuscitem com Ele. E, enquanto vivermos aqui, pela atuação do Espírito Santo em nós, a gente vai se esforçando para ser menos doentes, menos pecadores, mais amorosos, mais solidários, mais humanos, o quanto for possível para honrar a graça de Deus, para a glória de Deus e para anunciar ao mundo que só em Jesus Cristo é possível se reconciliar com o Pai.
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