Bem-aventurados os humildes
No conhecido sermão do monte, onde Jesus citou as bem-aventuranças, uma delas se refere aos humildes: "Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus." (Mateus 5:3).
Eis algumas reflexões de minha parte sobre o que é ser humilde.
Ser humilde é não ser arrogante, é não se vangloriar de si mesmo. Todos os seres humanos tem qualidades e defeitos; minhas qualidades, habilidades, dentre outras coisas que possa citar, não me fazem ser melhor ser humano do que o meu próximo. Em matéria de humanidade, ninguém pode se vangloriar. Isso parece óbvio, mas na prática não, pois sempre estamos nos comparando com os outros e, assim, fazendo julgamentos dos outros. É como se criássemos uma escala de perfeição onde 0 é totalmente imperfeito e 10 é totalmente perfeito.A gente se encaixa nessa escala segundo nossos critérios (claro que nunca no 10, pois só Cristo é o 10) e coloca os outros uns acima, uns igual e o resto abaixo. E pior, a gente fica amigo dos iguais pra cima e não quer saber dos debaixo.
Quando Cristo fala do reino dos céus, creio que fala de salvação. E a salvação não se conquista por méritos, mas pela fé. É a graça de Deus, que nos coloca todos na mesma escala (0, eu presumo), pois ninguém foi, é, ou será bom, qualificado, habilidoso, capaz o suficiente para merecer o reino dos céus. Só sendo humilde para reconhecer isso, crer nisso e viver por isso pela fé.
Ser humilde é ser honesto consigo mesmo. É identificar em si mesmo defeitos, hábitos, vícios, traços de caráter e personalidade que precisam ser abandonados, aperfeiçoados ou corrigidos, para que nos tornemos seres humanos melhores. E quando digo ser humano melhor, quero dizer semelhante a Jesus Cristo, pois ele é a referência, o padrão de ser humano.
Portanto, se quisermos nos comparar com alguém, comparemo-nos com Cristo. Essa é a comparação que nos coloca na realidade dos fatos, o fato de que somos miseráveis e carentes da misericórdia de Deus. É o que nos flaga em nossos delitos e nos faz cair de joelhos e confessar nossos pecados ao Pai. É o que nos conscientiza que não temos vida plena em nós mesmos e que a vida está nEle, ou melhor, que Ele é a Vida.
O reino dos céus é feito de gente humilde, que crê na graça de Deus e a ela se rende. Gente que vê no próximo um igual e que deseja que esta graça alcance a todos, pois foi derramada por Deus a todos, por amor de todos.
Eis algumas reflexões de minha parte sobre o que é ser humilde.
Ser humilde é não ser arrogante, é não se vangloriar de si mesmo. Todos os seres humanos tem qualidades e defeitos; minhas qualidades, habilidades, dentre outras coisas que possa citar, não me fazem ser melhor ser humano do que o meu próximo. Em matéria de humanidade, ninguém pode se vangloriar. Isso parece óbvio, mas na prática não, pois sempre estamos nos comparando com os outros e, assim, fazendo julgamentos dos outros. É como se criássemos uma escala de perfeição onde 0 é totalmente imperfeito e 10 é totalmente perfeito.A gente se encaixa nessa escala segundo nossos critérios (claro que nunca no 10, pois só Cristo é o 10) e coloca os outros uns acima, uns igual e o resto abaixo. E pior, a gente fica amigo dos iguais pra cima e não quer saber dos debaixo.
Quando Cristo fala do reino dos céus, creio que fala de salvação. E a salvação não se conquista por méritos, mas pela fé. É a graça de Deus, que nos coloca todos na mesma escala (0, eu presumo), pois ninguém foi, é, ou será bom, qualificado, habilidoso, capaz o suficiente para merecer o reino dos céus. Só sendo humilde para reconhecer isso, crer nisso e viver por isso pela fé.
Ser humilde é ser honesto consigo mesmo. É identificar em si mesmo defeitos, hábitos, vícios, traços de caráter e personalidade que precisam ser abandonados, aperfeiçoados ou corrigidos, para que nos tornemos seres humanos melhores. E quando digo ser humano melhor, quero dizer semelhante a Jesus Cristo, pois ele é a referência, o padrão de ser humano.
Portanto, se quisermos nos comparar com alguém, comparemo-nos com Cristo. Essa é a comparação que nos coloca na realidade dos fatos, o fato de que somos miseráveis e carentes da misericórdia de Deus. É o que nos flaga em nossos delitos e nos faz cair de joelhos e confessar nossos pecados ao Pai. É o que nos conscientiza que não temos vida plena em nós mesmos e que a vida está nEle, ou melhor, que Ele é a Vida.
O reino dos céus é feito de gente humilde, que crê na graça de Deus e a ela se rende. Gente que vê no próximo um igual e que deseja que esta graça alcance a todos, pois foi derramada por Deus a todos, por amor de todos.
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