Caminho das Índias
Criticada por fazer uma novela que fala de uma outra cultura, Glória Perez fez sucesso com Caminho das Índias. Observar a cultura indiana foi muito interessante, entender suas crenças, seus valores, sua história. É claro que numa novela, a ficção e a realidade se confundem, pode não ser exatamente aquilo que foi contado, mas é possível perceber muitas coisas. E gostaria de compartilhar com vocês uma cena desta novela que gostei muito.
Shankar, ao lado de Lakshmi e seu recém descoberto filho Opash, preparava-se para uma nova etapa de sua vida, de sua espiritualidade (não entendi bem o significado). Inicia-se uma conversa onde Shankar procura deixar algum conselho ou lição para seu filho. E Opash diz que havia aprendido muito com Shankar, havia entendido que o ser humano é o ser humano, antes das castas. Só que para ele (Opash) não era fácil tirar de dentro de si convicções que ele sempre havia acreditado e defendido. Shankar termina dizendo que Opash iria conseguir, porque era um homem justo, que sempre buscava a verdade.
Esse diálogo é incrível. Quem acompanhou a novela sabe que Opash era um defensor dos costumes e interpretava a lei à luz destes costumes. Por causa disso, ele discriminava os dalits, não por preconceito, mas porque achava que estava fazendo a vontade dos deuses, que estava sendo justo. E, de repente, a vida lhe prega duas peças: ser filho de Shankar, que enxergava a lei a partir do amor, e ser avô de um dalit, que ele tanto já amava. Essa experiência de amor trouxe uma nova consciência. No lugar da impiedade, o perdão; no lugar do preconceito, o amor.
Conseguem perceber alguma semelhança com nossa realidade cristã? Eu consigo, pois, como Opash, sempre acreditei em coisas equivocadas que até hoje não consegui desatar totalmente de dentro de mim. Mas Deus, pelo seu amor, misericórdia e graça, tem transformado meu coração, minha consciência, minha vida. Eu tenho buscado esse Caminho, essa Verdade e essa Vida, que se chama Jesus Cristo.
Que o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo possa acender as lamparinas de nossos juízos. Amém!
Shankar, ao lado de Lakshmi e seu recém descoberto filho Opash, preparava-se para uma nova etapa de sua vida, de sua espiritualidade (não entendi bem o significado). Inicia-se uma conversa onde Shankar procura deixar algum conselho ou lição para seu filho. E Opash diz que havia aprendido muito com Shankar, havia entendido que o ser humano é o ser humano, antes das castas. Só que para ele (Opash) não era fácil tirar de dentro de si convicções que ele sempre havia acreditado e defendido. Shankar termina dizendo que Opash iria conseguir, porque era um homem justo, que sempre buscava a verdade.
Esse diálogo é incrível. Quem acompanhou a novela sabe que Opash era um defensor dos costumes e interpretava a lei à luz destes costumes. Por causa disso, ele discriminava os dalits, não por preconceito, mas porque achava que estava fazendo a vontade dos deuses, que estava sendo justo. E, de repente, a vida lhe prega duas peças: ser filho de Shankar, que enxergava a lei a partir do amor, e ser avô de um dalit, que ele tanto já amava. Essa experiência de amor trouxe uma nova consciência. No lugar da impiedade, o perdão; no lugar do preconceito, o amor.
Conseguem perceber alguma semelhança com nossa realidade cristã? Eu consigo, pois, como Opash, sempre acreditei em coisas equivocadas que até hoje não consegui desatar totalmente de dentro de mim. Mas Deus, pelo seu amor, misericórdia e graça, tem transformado meu coração, minha consciência, minha vida. Eu tenho buscado esse Caminho, essa Verdade e essa Vida, que se chama Jesus Cristo.
Que o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo possa acender as lamparinas de nossos juízos. Amém!
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