A oferta e os pregadores
Em relação aos pregadores então, nem se fala. O que temos visto por aí são pregadores do evangelho ficando ricos com a mensagem de Cristo. Fazendo do evangelho um negócio-da-china. E nem venha querer dizer que isso é legítimo, por favor! Enriquecer às custas da fé e da sinceridade das pessoas não é legítimo! Uma coisa é ter necessidades supridas, outra coisa é ter uma boa-vida suprida! Comprar mansões, haras, carros importados, ter luxo é ter necessidades supridas? E não venha me dizer que o que se compra não é do pregador, é da igreja... e quem é que faz uso, quem desfruta?
Viver do evangelho é legítimo, segundo as palavras do apóstolo Paulo:
"Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
Esta é minha defesa para com os que me condenam.
Não temos nós direito de comer e beber?
Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não se alimenta do leite do gado?
Digo eu isto segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo?
Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois?
Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?
Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar?
Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho." (1 Coríntios 9:1-14)
Porém, viver do evangelho é ter as necessidades supridas. É o comer, beber, vestir-se, reclinar a cabeça, mas não numa mansão, com roupas de grife, comendo e bebendo do mais caro e do melhor. É ter o suficiente para não ficar desprovido. O Senhor Jesus foi, obviamente, o maior exemplo. As ofertas recolhidas supriam as necessidades do Mestre e dos discípulos. Ele não tirou proveito algum das ofertas. Inclusive, o discípulo que queria tirar proveito foi o seu traidor, Judas Iscariotes, que o entregou por trinta moedas de prata.
Agora, se alguém achar que eles merecem por causa do bem que eles fazem às pessoas, que eles ensinam e abençoam, direito seu. Mas não é o que a Bíblia ensina. E, nesse caso, para mim, não é um pregador e sim um profissional prestando um serviço de bem-estar às pessoas e sendo pago por isso. Mais uma vez, nas palavras do apóstolo Paulo, o ensino a um jovem aspirante a pregador, Timóteo, sobre como deveria ser portar diante do dinheiro:
"Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade,
É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,
Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.
Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele.
Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão." (1 Timóteo 6:3-11)
Viver do evangelho é legítimo, segundo as palavras do apóstolo Paulo:
"Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
Esta é minha defesa para com os que me condenam.
Não temos nós direito de comer e beber?
Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não se alimenta do leite do gado?
Digo eu isto segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo?
Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois?
Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?
Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar?
Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho." (1 Coríntios 9:1-14)
Porém, viver do evangelho é ter as necessidades supridas. É o comer, beber, vestir-se, reclinar a cabeça, mas não numa mansão, com roupas de grife, comendo e bebendo do mais caro e do melhor. É ter o suficiente para não ficar desprovido. O Senhor Jesus foi, obviamente, o maior exemplo. As ofertas recolhidas supriam as necessidades do Mestre e dos discípulos. Ele não tirou proveito algum das ofertas. Inclusive, o discípulo que queria tirar proveito foi o seu traidor, Judas Iscariotes, que o entregou por trinta moedas de prata.
Agora, se alguém achar que eles merecem por causa do bem que eles fazem às pessoas, que eles ensinam e abençoam, direito seu. Mas não é o que a Bíblia ensina. E, nesse caso, para mim, não é um pregador e sim um profissional prestando um serviço de bem-estar às pessoas e sendo pago por isso. Mais uma vez, nas palavras do apóstolo Paulo, o ensino a um jovem aspirante a pregador, Timóteo, sobre como deveria ser portar diante do dinheiro:
"Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade,
É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,
Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.
Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele.
Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão." (1 Timóteo 6:3-11)
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