O pior dos pecados (Parte I)
Eu havia finalizado uma série de reflexões sobre pecado, mas não poderia deixar de escrever, ainda, duas questões que acho importantes sobre o tema. A primeira delas, que escrevo agora, se refere à gravidade dos pecados. Se poderíamos considerar alguns pecados mais graves que outros. E digo que, de antemão, não tenho resposta objetiva em relação a isso porque não me parece simples definir isso, se é que é possível definir. O que quero, na verdade, como de costume, é oferecer considerações sobre o assunto.
Num primeiro momento, nossa resposta cristã a essa questão (se existem pecados mais graves que outros) é não. Tudo é pecado, não tem essa de "pecadinho" e "pecadão". Quando dizemos isso, estamos querendo dizer que qualquer pecado (mais grave ou menos grave) que cometamos nos torna culpados, condenáveis diante de Deus. Assim, alguém que conte uma mentira, por exemplo, é tão condenável aos olhos de Deus quanto um assassino. Para nós, mentir não é tão grave quanto assassinar; em nosso senso de julgamento, uma mentirinha não se compara a um homicídio. Alguém que mente não poderia ter o mesmo fim "infernal" que um assassino. Mas nós cristãos dizemos que sim, que ambos estes pecados levam à condenação. Portanto, em se tratanto de Salvação, o mentiroso e o assassino irão igualmente ser julgados e punidos por Deus.
A esta altura eu me pergunto porque resolvi escrever sobre isso, pois é muito polêmico. Mas eu entendo que essa coisa da gente classificar pecados mais graves e menos graves tem a ver com nosso senso moral. Para nós, alguns pecados são moralmente mais graves que outros. Esses mais graves consideramos crimes, passíveis de reclusão e até mesmo de morte (assassinamos o criminoso). Uma simples mentira não é passível dessas coisas. Considerando o nosso senso moral, isso é coerente. O problema é quando queremos que Deus julgue na mesma maneira: pequenos pecados, Deus releva. Grandes pecados, não, Deus tem que punir, tem que jogar no inferno!
Nas postagens anteriores, procurei mostrar que a Bíblia coloca todos os homens na mesma condição de pecadores. Aos olhos de Deus, segundo o juízo de Deus, todos são passíveis de condenação e merecem o inferno. Ninguém escapa da ira de Deus. Todos pecaram, o pecado faz parte da natureza humana. A gravidade dos pecados estão em nosso próprio senso moral, mas os pequenos, aqueles que não damos tanta importância de fazer, não passam desapercebidos por Deus. Portanto, é um erro tratarmos com Deus nestes termos: "Eu cometo pecados sem importância, coisa boba. O importante é que não faço mal a ninguém, não mato, não roubo. Portanto, mereço o céu e não o inferno. Quem merece o inferno são aqueles bandidos e eu não sou como eles, sou uma boa pessoa" (com auréola e asas, praticamente um anjo de candura, como diz minha esposa).
A Bíblia nos convida a reconhecer que somos pecadores, que somos maus. Só assim a graça de Deus pode se manifestar em nossas vidas. É da misericórdia de Deus que precisamos, porque se Deus julgar... estamos todos perdidos, eu, você, o assassino, o ladrão, o pedófilo, nossos filhos, nossos pais, todos nós. Graça, precisamos da graça de Deus. E ela já nos foi dada. Em Jesus, a graça de Deus nos foi dada, o perdão de nossos pecados e, consequentemente, a salvação de nossas vidas. Glória a Deus!
Num primeiro momento, nossa resposta cristã a essa questão (se existem pecados mais graves que outros) é não. Tudo é pecado, não tem essa de "pecadinho" e "pecadão". Quando dizemos isso, estamos querendo dizer que qualquer pecado (mais grave ou menos grave) que cometamos nos torna culpados, condenáveis diante de Deus. Assim, alguém que conte uma mentira, por exemplo, é tão condenável aos olhos de Deus quanto um assassino. Para nós, mentir não é tão grave quanto assassinar; em nosso senso de julgamento, uma mentirinha não se compara a um homicídio. Alguém que mente não poderia ter o mesmo fim "infernal" que um assassino. Mas nós cristãos dizemos que sim, que ambos estes pecados levam à condenação. Portanto, em se tratanto de Salvação, o mentiroso e o assassino irão igualmente ser julgados e punidos por Deus.
A esta altura eu me pergunto porque resolvi escrever sobre isso, pois é muito polêmico. Mas eu entendo que essa coisa da gente classificar pecados mais graves e menos graves tem a ver com nosso senso moral. Para nós, alguns pecados são moralmente mais graves que outros. Esses mais graves consideramos crimes, passíveis de reclusão e até mesmo de morte (assassinamos o criminoso). Uma simples mentira não é passível dessas coisas. Considerando o nosso senso moral, isso é coerente. O problema é quando queremos que Deus julgue na mesma maneira: pequenos pecados, Deus releva. Grandes pecados, não, Deus tem que punir, tem que jogar no inferno!
Nas postagens anteriores, procurei mostrar que a Bíblia coloca todos os homens na mesma condição de pecadores. Aos olhos de Deus, segundo o juízo de Deus, todos são passíveis de condenação e merecem o inferno. Ninguém escapa da ira de Deus. Todos pecaram, o pecado faz parte da natureza humana. A gravidade dos pecados estão em nosso próprio senso moral, mas os pequenos, aqueles que não damos tanta importância de fazer, não passam desapercebidos por Deus. Portanto, é um erro tratarmos com Deus nestes termos: "Eu cometo pecados sem importância, coisa boba. O importante é que não faço mal a ninguém, não mato, não roubo. Portanto, mereço o céu e não o inferno. Quem merece o inferno são aqueles bandidos e eu não sou como eles, sou uma boa pessoa" (com auréola e asas, praticamente um anjo de candura, como diz minha esposa).
A Bíblia nos convida a reconhecer que somos pecadores, que somos maus. Só assim a graça de Deus pode se manifestar em nossas vidas. É da misericórdia de Deus que precisamos, porque se Deus julgar... estamos todos perdidos, eu, você, o assassino, o ladrão, o pedófilo, nossos filhos, nossos pais, todos nós. Graça, precisamos da graça de Deus. E ela já nos foi dada. Em Jesus, a graça de Deus nos foi dada, o perdão de nossos pecados e, consequentemente, a salvação de nossas vidas. Glória a Deus!
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